Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU
Após assinarem, países ainda precisam fazer aprovações internas.
Pacto prevê esforço global contra mudanças climáticas e seus efeitos.
Mais de 150 países devem assinar nesta
sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças climáticas fechado em dezembro do ano
passado em Paris, durante a COP 21.
A assinatura acontecerá em uma cerimônia
na sede da ONU, em Nova York, na qual se espera a presença de mais de 60 chefes
de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma Rousseff. Nunca antes na
história da organização se tinha alcançado um número tão alto de países que
assinam uma convenção internacional no primeiro dia em que fica aberta para
assinatura.
Entre os signatários estarão algumas das
maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de
gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários
países da União Europeia.
O acordo é o primeiro pacto universal de
luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus
195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma
elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para
limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".
Processo de
adesão
A adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de
complexas e trabalhosas negociações, "não quer dizer que as partes aderem
automaticamente ao acordo", lembra Eliza Northrop, do World Resources
Institute.
Ainda são necessárias duas etapas: a
assinatura (aberta desta sexta-feira até abril de 2017) e a ratificação em
função das regras nacionais (votação pelo parlamento, decreto, etc).
Formalmente, para entrar em vigor, o acordo de Paris precisa ser ratificado por
55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.
Alguns países indicaram que depositarão os
instrumentos de ratificação imediatamente depois da assinatura da convenção, no
próprio dia 22 de abril, enquanto em muitas nações se requer a aprovação
parlamentar.
"Uma entrada em vigor rápida",
talvez em 2017 ou 2018, "permitiria enviar uma mensagem política",
afirma Laurence Tubiana, negociadora francesa.
"Para aplicá-lo, os Estados devem
agora organizar sua transição energética, que passa por uma reorientação dos
investimentos", resume Celia Gautier, da ONG Réseau Action Climat (ONG).
Agradecemos a todos por colaborar de forma significativa para
o desenvolvimento dos Projeto que foram desenvolvidos pela Associação Cultural
dos Protetores do Rio Crixas de Santa Terezinha de Goiás, todos os projetos foram
avaliados, aprovados e chancelados, Santa Terezinha de Goiás com certeza terá
grandes benefícios com esses projetos, onde poderemos através da APROCRIST
propor um Programa de investimento nas
Tecnologias Ambientais.
Vale ressaltar que a Associação vem desenvolvendo um
excelente trabalho no setor ambiental em nossa região, além disso, contribui
para o aprimoramento da ciência brasileira, coletando e fornecendo dados para
os órgãos ambientais nacionais e internacionais. Gostaria de parabenizar a
todos os colaboradores diretos e indiretos pela iniciativa de apoio a pesquisa
para construção do conhecimento, possibilitando que esses projetos seja
desenvolvido com êxito, sendo que em todas as publicações resultantes desse
estudo, será expresso agradecimentos desta Associação a todos os envolvidos.
Usiel Muniz Cabral
Diretor Institucional
Mais de 150 países devem assinar nesta
sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças climáticas fechado em dezembro do ano
passado em Paris, durante a COP 21.
A assinatura acontecerá em uma cerimônia
na sede da ONU, em Nova York, na qual se espera a presença de mais de 60 chefes
de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma Rousseff. Nunca antes na
história da organização se tinha alcançado um número tão alto de países que
assinam uma convenção internacional no primeiro dia em que fica aberta para
assinatura.
Entre os signatários estarão algumas das
maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de
gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários
países da União Europeia.
O acordo é o primeiro pacto universal de
luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus
195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma
elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para
limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".
Processo de
adesão
A adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de complexas e trabalhosas negociações, "não quer dizer que as partes aderem automaticamente ao acordo", lembra Eliza Northrop, do World Resources Institute.
A adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de complexas e trabalhosas negociações, "não quer dizer que as partes aderem automaticamente ao acordo", lembra Eliza Northrop, do World Resources Institute.
Ainda são necessárias duas etapas: a
assinatura (aberta desta sexta-feira até abril de 2017) e a ratificação em
função das regras nacionais (votação pelo parlamento, decreto, etc).
Formalmente, para entrar em vigor, o acordo de Paris precisa ser ratificado por
55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.
Alguns países indicaram que depositarão os
instrumentos de ratificação imediatamente depois da assinatura da convenção, no
próprio dia 22 de abril, enquanto em muitas nações se requer a aprovação
parlamentar.
"Uma entrada em vigor rápida",
talvez em 2017 ou 2018, "permitiria enviar uma mensagem política",
afirma Laurence Tubiana, negociadora francesa.
"Para aplicá-lo, os Estados devem
agora organizar sua transição energética, que passa por uma reorientação dos
investimentos", resume Celia Gautier, da ONG Réseau Action Climat (ONG).
Agradecemos a todos por colaborar de forma significativa para
o desenvolvimento dos Projeto que foram desenvolvidos pela Associação Cultural
dos Protetores do Rio Crixas de Santa Terezinha de Goiás, todos os projetos foram
avaliados, aprovados e chancelados, Santa Terezinha de Goiás com certeza terá
grandes benefícios com esses projetos, onde poderemos através da APROCRIST
propor um Programa de investimento nas
Tecnologias Ambientais.
Vale ressaltar que a Associação vem desenvolvendo um
excelente trabalho no setor ambiental em nossa região, além disso, contribui
para o aprimoramento da ciência brasileira, coletando e fornecendo dados para
os órgãos ambientais nacionais e internacionais. Gostaria de parabenizar a
todos os colaboradores diretos e indiretos pela iniciativa de apoio a pesquisa
para construção do conhecimento, possibilitando que esses projetos seja
desenvolvido com êxito, sendo que em todas as publicações resultantes desse
estudo, será expresso agradecimentos desta Associação a todos os envolvidos.
Usiel Muniz Cabral
Diretor Institucional
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