sexta-feira, 22 de abril de 2016

Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU

Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU

Após assinarem, países ainda precisam fazer aprovações internas.
Pacto prevê esforço global contra mudanças climáticas e seus efeitos.

        Mais de 150 países devem assinar nesta sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças climáticas fechado em dezembro do ano passado em Paris, durante a COP 21.
A assinatura acontecerá em uma cerimônia na sede da ONU, em Nova York, na qual se espera a presença de mais de 60 chefes de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma Rousseff. Nunca antes na história da organização se tinha alcançado um número tão alto de países que assinam uma convenção internacional no primeiro dia em que fica aberta para assinatura.
         Entre os signatários estarão algumas das maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários países da União Europeia.
         O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".

Processo de adesão
A adoção do texto de Paris, que colocou fim a anos de complexas e trabalhosas negociações, "não quer dizer que as partes aderem automaticamente ao acordo", lembra Eliza Northrop, do World Resources Institute.
Ainda são necessárias duas etapas: a assinatura (aberta desta sexta-feira até abril de 2017) e a ratificação em função das regras nacionais (votação pelo parlamento, decreto, etc). Formalmente, para entrar em vigor, o acordo de Paris precisa ser ratificado por 55 países que representem 55% das emissões mundiais de gases de efeito estufa.
Alguns países indicaram que depositarão os instrumentos de ratificação imediatamente depois da assinatura da convenção, no próprio dia 22 de abril, enquanto em muitas nações se requer a aprovação parlamentar.
"Uma entrada em vigor rápida", talvez em 2017 ou 2018, "permitiria enviar uma mensagem política", afirma Laurence Tubiana, negociadora francesa.
"Para aplicá-lo, os Estados devem agora organizar sua transição energética, que passa por uma reorientação dos investimentos", resume Celia Gautier, da ONG Réseau Action Climat (ONG).

Agradecemos a todos por colaborar de forma significativa para o desenvolvimento dos Projeto que foram desenvolvidos pela Associação Cultural dos Protetores do Rio Crixas de Santa Terezinha de Goiás, todos os projetos foram avaliados, aprovados e chancelados, Santa Terezinha de Goiás com certeza terá grandes benefícios com esses projetos, onde poderemos através da APROCRIST propor um  Programa de investimento nas Tecnologias Ambientais.

Vale ressaltar que a Associação vem desenvolvendo um excelente trabalho no setor ambiental em nossa região, além disso, contribui para o aprimoramento da ciência brasileira, coletando e fornecendo dados para os órgãos ambientais nacionais e internacionais. Gostaria de parabenizar a todos os colaboradores diretos e indiretos pela iniciativa de apoio a pesquisa para construção do conhecimento, possibilitando que esses projetos seja desenvolvido com êxito, sendo que em todas as publicações resultantes desse estudo, será expresso agradecimentos desta Associação a todos os envolvidos.

Usiel Muniz Cabral
Diretor Institucional 




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